Entre "Eros e Thanatos", o traço agiliza-se, corporiza-se, emerge como textura, na apetência do concreto. Da tonalidade à materialidade, do sol à chuva, da água à pedra, recupera-se um sinal, um vestígio, o sentido vegetal da criação e o quadro surge. Nestes meandros de ser, a obra de Victor F. Alves soa como um respirar, como um acto de sobreviver.

Jorge A.
Porto, 1994

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